Refletindo...


"É preciso viver, não apenas existir."
Plutarco


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal


Esta mensagem de Emmanuel através de Chico Xavier é para que possamos refletir sobre o estado atual das coisas, do mundo, das nossas relações com as pessoas, os animais, o nosso planeta e como a divindade.

Como dizia um filosófo canadense: um mundo criado pelo ratos para os ratos e não um mundo criados pelos gatos para os ratos...podem encarcerar um homem, um rato...mas nunca uma idéia!

Vivamos plenamente no bem querer, fazer, pensar para que ele possa se concretizar!

"A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa"

Um feliz natal de verdade, humilde, não na falta de presentes ou de comeres, mas na abundância de indugência para conosco e com o próximo.

Que os espíritos bem-feitores nos iluminem como uma árvore frondosa e que possamos abrigar a todos a nossa volta.

Todos do Vivendo a Vida

Feliz Natal e Boas Festas!!!




A todos os que me acompanham, seja na minha vida ou no meu blog um mundo repleto de energias positivas e que os nossos mentores espirituais consigam nos inspirar para que possamos fazer um 2012 cheio de atitudes positivas, forças, perserverança, otimismo e prosperidade!

Francisca Araújo

domingo, 20 de novembro de 2011

Lazanha Maranhense

Lazanha Maranhense
Ainda na onda de falar da época sem post, aí vai.
Criação de uma piauiense, quase belenense, quase ludovicense...vixe!
Algum tempo atrás o maridão quis homenagear uns amigos do CAVU oferecendo um almoço aqui em casa, feito pela sua chef predileta - euzinha aqui - mas ele é suspeito, não!?
Lá fui eu criar um cardápio que agradasse a todos!
Fuça lá, fuça cá e pimba! Achei!
Criei então, com base em alguns ingredientes maranhense um prato, penso eu, que agradaria a todos: uma massa (quase uma paixão nacional) recheada com umas verduras com a cara do maranhense: abóbora, jongomes e vinagreira (aquela usadas na rabada) e um bom queijo catupiry.

Sabe que ficou muito, muito, muito melhor do que eu podia imaginar!
Ficou um sabor delicado e muito refinado.
Nascia aí a Lazanha Maranhense. Uma verdadeira iguaria goumert.
E para acompanhar!?Um belo cupim, assado durante 6 longas horas, para retirar todo o excesso de gordura e ficar muito delicado no corte, macio e tenro ao mesmo tempo - consitência de um belo rosbife rosado e suculento, regado com um belo azeite de pimentão.
Pena que não tem foto. Esquecemos de tirar fotos antes deles atacarem e quando começaram nem lembraram da bendita foto. Na próxima, prometo que fotografo direitinho.
Para harmonizar um belo vinho Santa Helena - Signo Douro, carménère, frutado, cheio e potente que acompanha bem esta receita que tem uma carne um pouco mais gordurosa como o cupim.

Foi sucesso absoluto!
Inté a próxima!

domingo, 13 de novembro de 2011

Felícia: "Felina, Selvagem, Psicopata, Homicida"

Achei na net!
São lindos este bando de gatinhos, cachorrinhos, patinhos, bichinhos...São lindos, lindos...
Acho que foi a viajada pelo Facebook vendo vocês falarem dos bichos queridos que alegraram tantos momentos.
A DD tem razão "Para a Felícia, caia como luva o título de uma revista do Calvin e Haroldo: "Felina, selvagem, psicopata, homicida"! Linda e livre.

Assim, esse post é em homenagem a ela e a0 Romão, ao Dilly, ao Babuska, ao Mike, ao rabugentinho do Roger, ao Brandy, ao Buster, a Mel, a Hanna, a Angra, ao Otelo, ao Brian e ao Jadice...

E copiando a DD, mais uma vez, para se ter uma idéia correta do tom "Otelo num é muito lord não e é maiado de preto com preto! Mas num é moiado não, é lindo!

O Dilly era lord, lord, lord... Tanto que a mãe dizia que o Romão e ele se pareciam muito. Agora fiquei foi com saudade dos bichos tudo, lord ou não.

MikeMike (complicado e perfeitinho), Billy (meu mais alucinado e fiel companheiro), Dilly (o mais nobre de todos), Romão (versão cat do Dilly), Brandy (ruãzinho safado), Felícia/ Fefê (a mais linda e grudenta siamesa que já se apregou no meu calcanhar), Café/Mingau (meu pretinho paraplégico), Napoleão, Buster, Belle, Vicky, Greg, Mollly, Ô, Rosa, meu Lôro, Jadice... tantos tantos. E hoje sem nenhum (snif snif). Deve ser por isso que fico fotografando bichos por aí".

Este post é em homenagem a todas e todos vocês e uma promessa que estaremos juntos, mesmo longe fisicamente, hoje e sempre!
Viva os Teixeiras!

domingo, 6 de novembro de 2011

Feijoada de Bolso

Voltei e com todo o gás!
Quero compartilhar com vocês muitos momentos interesantes pelo qual passei neste dias sem posts. E, não poderia perder esta oportunidade de registrar o primeiro tão feliz encontro para receber a Adriana e o Lealdo (Lealdinho para os íntimos) e os pais dela.

Adriana é nossa sobrinha postiça (espiritual como ela diz). Lealdinho é o namorado que estuda mecatrônica em Sampa e que fomos apresentado agora, depois de um certo tempo de espera. O que fazer para recebê-los. Oh, dúvida atroz!!!

Combinamos com ela que seria uma degustação simples e um bom vinho para animar o papo. E, busca material daqui, leva dali. Na véspera da desgustação, numa dessas noite insones do maridão, uma enorme saudade da infância e das nossas famílias, ele sugeriu: Porque não fazemos algo parecido com aqueles capitãeszinho que nossas mães faziam quando erámos criança?

Lá fomos nós pensar como faríamos os tais capitãeszinhos? Deveria entrar feijão (de preferência o preto - é mais fácil de achar e mais fácil de agradar a todos), paio e linguiça portuguesa (legítima) e arroz branquinho (escolhemos aquele usado pelos japoneses para fazer sushi, pois ajudar a ficar grudadinho) nos tais capitãeszinhos.

Ih, ia esquecendo, depois de enroladinho passados na farrofa de "farinha de biscoito para farofa da Região de Bragança-PA" com manteiga real. Era demais para o caminhãozinho do Lealdo segundo a Gleyne, prima da Adriana.

Até aí tudo bem! Faríamos em forma de bolinhas e num tamanho tal que desse para pegar e colocar direto na boca (fingerfood e comfort food). E o que acompanharia? Uma bela carne que também pudesse ser trinchada ou fatiada bem finhinha para ir direto na boquinha da criatura, sem trabalho.

No outro dia, conversando com a empregada, a Ana, e explicando tudo, ela sugeriu então a picanha no forno feita no sal grosso, mesmo depois de achar a idéia de fazer simples capitãeszinhos para receber alguém , meio esdruxúla (os patrões anteriores eram pomposos).

Aí pensei, se os ascepipes serão feitos por piauiense, com alguns ingrediente paraenses e ludovisense e na terra dos Ludovicenses para receber um estrageiro meio paulista, meio nordestino que tal acrescentar como acompanhamento o prato mais ludovicense do pedaço? Bem vindo então o Cuxá (uma pasta verde feita somente de vinagreira - uma folha azedinha que é uma maravilha).

Para temperar que tal a pimenta biquinho que na realidade é mineira, mas foi adotada pelos ludovicenses muito bem? Para dar um toque cosmopolita que tal acrecentar conservas de berinjela e tomante seco com azeite e ervas? E, para quem não gosta da berinjela que tal se fosse uma com abobrinhas grelhadas, azeites e ervas?

Ai, ai, ai... Na hora que eles chegaram apertou o medo de não agradar, mas a surpresa (ou seria média) foi ótima: os queijos sobraram! E, o papo rolou solto e os bolinhos "feijoada de bolso" (apelido dado pelo maridão), também.

Então, benvindo Lealdo e Adriana, Gil e Jura.

Que venham outras degustações...pois ainda temos uma comidinhas gostosas para fazermos novas re-leituras.
Sofro!

sábado, 1 de outubro de 2011

Mingau de Tapioca com Banana da Terra

Saudades mil!

Saudades das coisas que mamãe faz que são de lamber os beiços, os dedos e comer de joelhos.

Saudades dos bolinhos de chuva que a Rosa fazia e que alegrava os cafés dos finais de tarde, lá pelas bandas de Porto Velho.

Saudades das macarronadas da Lúcia, que até a Sandra Keiko adorava e comia sem parar (e olha que ela era chegada mesmo era numa boa salada). Acho que aquela macarronada tinha algum segredo de bruxa.

Ichiiii !!! Ia esquecendo do creme de camarão dos almoços de sabádo da casa da minha sogra, lá pelos lados do Pará, feitos pela Cléa.

Assim, para dividir com vocês esses momentos, posto aqui uma receitinha, um mimo, que dividi com "as meninas" do lado e que estão esperando bisss.









Mingau de Tapioca com Banana da Terra




Ingredientes
1 xícara de tapioca (de bolinha - tipo isopor)
2 xícara de leite (ou o suficiente para colocar na tapioca)
2 bananas da terra grandes e macias
2 xícara de água
Leite condensado (o suficiente para ficar a seu gosto)
Manteiga (real de preferência)
Sal à gosto
Canela em pó à gosto


Modo de Fazer
1- Coloque a tapioca e o leite numa tigela e deixe descansar uns 15 minutos ou até a tapioca ficar transparente. Não esqueça que quanto mais tapioca, mais leite vai precisar.É bom lembrar, principalmente quem não tem muito costume de usar a tapioca, que ela é densa, que rende muito e incha bastante, então, quanto mais tapioca, mais leite;

2- Corte as bananas em rodelas para facilitar e coloque numa panela com a água, a manteiga e uma pitada de sal e deixe cozinhar até desmanchar (se preferi deixe alguns pedacinhos para sentir o azedinho da banana quando estiver tomando o mingau, ou ainda, se quiser o mingau mais homogêneo pode deixar a banana desmanchar totalmente ou ainda passar no liquidificar com a manteiga e o sal);

3- Depois que a banana e a tapioca estiverem no ponto, coloque a tapioca na panela com a banana e deixe cozinhar até a tapioca engrossar o mingau e ficar no ponto que você gosta (mais grosso ou não). Caso seja necessário corrija o sal, o doce e o leite se engrossar mais do que deseja. É aqui que se verifica se a quantidade de leite é suficiente ou não, pois há quem goste dele no prato e quem goste dele mais fininho para tomar na caneca.

Depois é só servir quentinho ou gelado com canela e lamber os beiços!
Eiiiita!
Crédito: foto Amazonsat TV